O substantivo
Você já pensou no valor que o nome tem? Sem ser a própria coisa que ele nomeia, é capaz de trazê-la até nós como um toque de magia provocado pela escrita ou pela voz...
Identificando o substantivo
Vivemos entre nomes e coisas. O homem é capaz de dar nome às coisas e evocá-las quando quiser, referindo-se a elas, lembrando-se delas, fazendo história, caracterizando-as, agregando-as à sua própria vida. Esses nomes são tão significativos que o simples fato de pronunciá-los ou escrevê-los traz à nossa mente sua imagem ou o sentimento que provoca em nós.
Essas palavras tão ricas de significado e que muitas vezes valem por verdadeiras imagens são os substantivos.
Repare em alguns nomes: lápis, livro, bolsa, estojo, parede, porta, etc.
Você já pensou no valor que o nome tem? Sem ser a própria coisa que ele nomeia, é capaz de trazê-la até nós como um toque de magia provocado pela escrita ou pela voz...
Identificando o substantivo
Vivemos entre nomes e coisas. O homem é capaz de dar nome às coisas e evocá-las quando quiser, referindo-se a elas, lembrando-se delas, fazendo história, caracterizando-as, agregando-as à sua própria vida. Esses nomes são tão significativos que o simples fato de pronunciá-los ou escrevê-los traz à nossa mente sua imagem ou o sentimento que provoca em nós.
Essas palavras tão ricas de significado e que muitas vezes valem por verdadeiras imagens são os substantivos.
Repare em alguns nomes: lápis, livro, bolsa, estojo, parede, porta, etc.
São nomes de coisas existentes à nossa volta.
Claro que não só as coisas têm nome. Os seres em geral (pessoas, animais, vegetais, lugares) também possuem nome. Veja: Pedro, Taís, ave, sapo, orquídea, milho, regato, rio, deserto, Recife, etc.
Até qualidades, ações, sentimentos e estados têm nome: soma, conversa, canseira, promessa, mistério, desgosto, fim, dor, etc.
Todos os seres que existem no mundo, real ou imaginário, têm nome. A palavra que dá nome aos seres também tem um nome: substantivo.
Em síntese, o substantivo é a palavra que serve para nomear.
Classificando o substantivo
Observe os substantivos a seguir:
Menino aluna Marcos Luciana rio cidade Amazonas Rio de janeiro continente Europa
Você deve ter notado que alguns substantivos designam os seres de maneira genérica. O substantivo cidade, por exemplo, pode ser aplicado a qualquer cidade: Rio de Janeiro, Paris, Salvador, Campina Grande, Ingá, etc. Esse tipo de substantivo é chamado comum. Alguns substantivos, no entanto, designam um ser específico. O substantivo Rio de Janeiro, por exemplo, refere-se a uma cidade específica. A esse tipo de substantivo, damos o nome de próprio. Os substantivos próprios devem ser grafados com inicial maiúscula.
Compare as colunas:
pau pau-brasil
peixe peixe-espada
mapa mapa-múndi
pé pé-de-moleque
Os substantivos da esquerda são simples, pois apresentam um só radical. Os da da direita são compostos, pois são formados de dois ou mais radicais.
Observe:
laranj ada
laranj eira
Laranja ► ► ► ► ► ► ► laranj al
laranj inha
laranj ona
Considera-se laranja um substantivo primitivo, porque ele não se origina de outra palavra da língua portuguesa. Laranjada, laranjeira, laranjal, laranjinha, laranjona, ao contrário, são formadas a partir de laranja. Portanto, são considerados substantivos derivados.
Veja agora os seguintes substantivos:
cadeira, lápis, livro, relógio, fada, bruxa, saci, flor, Cristo, coração.
tristeza, alegria, coragem, beleza, trabalho, corrida, amor, fome, calvície.
Os substantivos cadeira, lápis, livro, relógio, fada, bruxa, saci, flor, Cristo e coração nomeiam seres, reais ou imaginários, de existência própria, isto é, que não dependem de outro ser para existir. São, portanto, concretos.
Já os substantivos tristeza, alegria, coragem, beleza, trabalho, corrida, amor, fome, calvície nomeiam qualidades e ações às quais atribuímos a característica de seres. Portanto, são abstratos. Repare que esses substantivos não têm existência própria: eles sempre dependem de outro ser para que sejam percebidos. A alegria, por exemplo, não tem existência como ser em si: vai sempre depender de um outro ser para que seja percebida. Veja:
a alegria
do aluno◄ ▼ ► da namorada
do torcedor
E a beleza? Ela existe na pessoa ou coisa que é bela. Não tem existência autônoma.
E o amor? Ele existe na pessoa que ama. Não existe por si só; precisa de um ser para se encarnar.
Note que os substantivos abstratos normalmente são derivados de adjetivos ou verbos:
A certeza do aluno (derivado do adjetivo certo)
A tristeza do professor (derivado do adjetivo triste)
O trabalho do operário (derivado do verbo trabalhar)
A corrida do atleta (derivado do verbo correr)
Concreto ou abstrato?
Em certos casos, não é fácil distinguir uma classificação de outra. Quando há dúvida, é importante considerar o contexto em que o substantivo foi usado e a intenção do falante. Compare, por exemplo, estas duas frases:
Claro que não só as coisas têm nome. Os seres em geral (pessoas, animais, vegetais, lugares) também possuem nome. Veja: Pedro, Taís, ave, sapo, orquídea, milho, regato, rio, deserto, Recife, etc.
Até qualidades, ações, sentimentos e estados têm nome: soma, conversa, canseira, promessa, mistério, desgosto, fim, dor, etc.
Todos os seres que existem no mundo, real ou imaginário, têm nome. A palavra que dá nome aos seres também tem um nome: substantivo.
Em síntese, o substantivo é a palavra que serve para nomear.
Classificando o substantivo
Observe os substantivos a seguir:
Menino aluna Marcos Luciana rio cidade Amazonas Rio de janeiro continente Europa
Você deve ter notado que alguns substantivos designam os seres de maneira genérica. O substantivo cidade, por exemplo, pode ser aplicado a qualquer cidade: Rio de Janeiro, Paris, Salvador, Campina Grande, Ingá, etc. Esse tipo de substantivo é chamado comum. Alguns substantivos, no entanto, designam um ser específico. O substantivo Rio de Janeiro, por exemplo, refere-se a uma cidade específica. A esse tipo de substantivo, damos o nome de próprio. Os substantivos próprios devem ser grafados com inicial maiúscula.
Compare as colunas:
pau pau-brasil
peixe peixe-espada
mapa mapa-múndi
pé pé-de-moleque
Os substantivos da esquerda são simples, pois apresentam um só radical. Os da da direita são compostos, pois são formados de dois ou mais radicais.
Observe:
laranj ada
laranj eira
Laranja ► ► ► ► ► ► ► laranj al
laranj inha
laranj ona
Considera-se laranja um substantivo primitivo, porque ele não se origina de outra palavra da língua portuguesa. Laranjada, laranjeira, laranjal, laranjinha, laranjona, ao contrário, são formadas a partir de laranja. Portanto, são considerados substantivos derivados.
Veja agora os seguintes substantivos:
cadeira, lápis, livro, relógio, fada, bruxa, saci, flor, Cristo, coração.
tristeza, alegria, coragem, beleza, trabalho, corrida, amor, fome, calvície.
Os substantivos cadeira, lápis, livro, relógio, fada, bruxa, saci, flor, Cristo e coração nomeiam seres, reais ou imaginários, de existência própria, isto é, que não dependem de outro ser para existir. São, portanto, concretos.
Já os substantivos tristeza, alegria, coragem, beleza, trabalho, corrida, amor, fome, calvície nomeiam qualidades e ações às quais atribuímos a característica de seres. Portanto, são abstratos. Repare que esses substantivos não têm existência própria: eles sempre dependem de outro ser para que sejam percebidos. A alegria, por exemplo, não tem existência como ser em si: vai sempre depender de um outro ser para que seja percebida. Veja:
a alegria
do aluno◄ ▼ ► da namorada
do torcedor
E a beleza? Ela existe na pessoa ou coisa que é bela. Não tem existência autônoma.
E o amor? Ele existe na pessoa que ama. Não existe por si só; precisa de um ser para se encarnar.
Note que os substantivos abstratos normalmente são derivados de adjetivos ou verbos:
A certeza do aluno (derivado do adjetivo certo)
A tristeza do professor (derivado do adjetivo triste)
O trabalho do operário (derivado do verbo trabalhar)
A corrida do atleta (derivado do verbo correr)
Concreto ou abstrato?
Em certos casos, não é fácil distinguir uma classificação de outra. Quando há dúvida, é importante considerar o contexto em que o substantivo foi usado e a intenção do falante. Compare, por exemplo, estas duas frases:
Cristina nunca se sentiu atraída pelo casamento.
O casamento de Mariana foi muito chique.
No contexto da primeira frase, o substantivo casamento nomeia a ação de casar-se (portanto, é abstrato); no da segunda, nomeia a festa ou a cerimônia (portanto, é concreto).
E como você classificaria o substantivo construção nestas duas frases:
A construção do edifício durou dois anos e oito meses.
Aquela construção tem dois andares.
Há substantivos que, mesmo estando no singular, transmitem a idéia de agrupamento de vários seres da mesma espécie. Estamos falando dos substantivos coletivos. Na nossa língua, há substantivos coletivos que são raramente usados. Não vale a pena decorá-los! Em caso de necessidade, consulta-se qualquer gramática. Entretanto, há outros coletivos que são utilizados frequentemente no nosso dia a dia.
Vejamos alguns deles:
substantivos coletivos
conjunto de
fotografias, selos, figurinhas: álbum
aves, pessoas: bando
peixes: cardume
animais de uma região: fauna
vegetais de uma região: flora
palavras: vocabulário
abelhas: enxame
ilhas: arquipélago
músicos: banda, orquestra
livros: biblioteca
bois: boiada
estrelas: constelação
aves, pessoas: bando
peixes: cardume
animais de uma região: fauna
vegetais de uma região: flora
palavras: vocabulário
abelhas: enxame
ilhas: arquipélago
músicos: banda, orquestra
livros: biblioteca
bois: boiada
estrelas: constelação
Flexão dos substantivos
Observe as partes que compõem o substantivo menino:
radical desinência
menin o
Se trocamos a desinência -o pela desinência -a, o substantivo passa a ser feminino: menina.
Se acrescentamos a desinência -s, o substantivo passa a ser plural: meninos.
Se acrescentamos ao radical o sufixo -inho, o substantivo passa a ser diminutivo: menininho.
Isso significa que o substantivo é uma palavra variável, isto é, admite flexões. No exemplo, o substantivo menino admitiu três tipos de flexão:
♪ flexão de gênero: o substantivo pode ser masculino ou feminino.
♪ flexão de número: o substantivo pode ser singular ou plural.
♪ flexão de grau: o substantivo pode ser aumentativo ou diminutivo.
Visto que o substantivo pode variar, vamos ampliar a sua definição: substantivo é a palavra variável em gênero, número e grau que dá nome aos seres,
Gênero do substantivo
Em português, os substantivos podem ser do gênero masculino ou feminino.
São masculinos os substantivos a que se pode antepor o artigo o: o aluno, o homem, o atleta, o livro, o jacaré, etc.
São femininos aqueles a que se pode antepor o artigo a: a aluna, a mulher, a atleta, a caneta, a onça, etc.
É muito importante que você não confunda gênero com sexo. O gênero é gramatical, isto é, mostra se a palavra pertence ao gênero masculino ou feminino.
É claro que livro, relógio, caneta, escola, nomes de coisas, não possuem sexo, embora livro e relógio sejam do gênero masculino e caneta e escola, do feminino. Já o substantivo vítima pertence ao gênero feminino (a vítima), embora possa se referir a pessoas de ambos os sexos.
Veja os substantivos abaixo:
menino/menina atleta
homem/mulher estudante
carneiro/ovelha criança
aluno/aluna testemunha
cantor/cantora onça
freguês/freguesa borboleta
Você deve ter observado que os substantivos da primeira coluna apresentam duas formas diferentes: uma para o gênero masculino e outra para o feminino. São os chamados substantivos biformes. Na maioria das palavras, o feminino é marcado pela desinência -a.
Já os da segunda coluna apresentam uma única forma, que serve para ambos os gêneros. São os chamados substantivos uniformes.
Os substantivos uniformes podem ser:
☺ epicenos: apresentam uma única forma para designar animais: a onça, o jacaré a borboleta, a foca...
Caso você queira especificar o sexo do animal, terá de acrescentar as palavras macho ou fêmea. Veja:
Uma onça macho abriu a jaula e fugiu do zoológico.
Note que, nessa frase, o substantivo onça pertence ao gênero feminino, embora esteja se referindo a um animal do sexo masculino.
☺ comuns de dois gêneros: referem-se a pessoas, apresentando uma única forma para ambos os gêneros.
dentista estudante jornalista artista colega
Nesse caso, a indicação do gênero do substantivo é feita pelo artigo ou por outra palavra (um adjetivo ou um pronome, por exemplo).
Aquele dentista anunciava um tratamento sem dor.
Era uma jornalista recém-formada.
☺ sobrecomuns:são aqueles que possuem um só gênero para designar pessoas de ambos os sexos. Só o contexto informa se se trata de alguém do sexo masculino ou do sexo feminino.
a criança a vítima a testemunha a criatura o indivíduo
Quando dizemos: “A testemunha ausentou-se do julgamento”, o substantivo testemunha, que, do ponto de vista gramatical, pertence ao gênero feminino, pode estar se referindo tanto a um homem quanto a uma mulher.
Número do substantivo
Plural dos substantivos simples
☺Como regra geral, o plural dos substantivos simples é feito pelo acréscimo do s à forma do singular.
singular
plural
casa
casas
livro
livros
herói
heróis
irmão
irmãos
mãe
mães
pai
pais
caju
cajus
! Atenção: Há substantivos que quando ganham o S do plural sofrem uma mudança de timbre do O tônico, que passa de fechado para aberto. Exemplos:
osso (ô) ► ossos (ó) posto (ô) ► postos (ó)
corpo (ô) ► corpos (ó) ovo (ô) ► ovos (ó)
Outras regras:
1. Se o substantivo termina por m, o plural é feito com ns:
nuvem/nuvens som/sons refém/reféns
2. Os substantivos terminados em al, el, ol, ul fazem o plural trocando o l por is:
jornal/jornais pastel/pastéis anzol/anzóis azul/azuis
3. Os substantivos terminados em il fazem o plural de duas formas:
a) Quando são oxítonos, trocam o l por s: funil/funis barril/barris
b) Quando são paroxítonos, trocam o il por eis: fóssil/fósseis réptil/répteis
4. Os substantivos terminados em r e z fazem o plural pelo acréscimo de es:
cantor/cantores pastor/pastores juiz/juízes raiz/raízes
5. Os substantivos oxítonos terminados em s fazem o plural pelo acréscimo de es:
freguês/fregueses francês/franceses
Obs.:Quando não são oxítonos, os substantivos terminados em S não mudam de forma no plural. Exemplos: o pires, os pires; o tênis, os tênis
6. Os substantivos monossílabos terminados em S fazem o plural pelo acréscimo de es:
mês/meses Deus/deuses gás/gases
7. Os substantivos terminados em x não mudam de forma no plural:
o tórax/os tórax a xérox/as xérox o látex/os látex
8. Os substantivos terminados em ão podem formar o plural de três maneiras:
a) Pelo acréscimo de s. ► irmão/irmãos
b) Pela transformação do ão em ães ► alemão/alemães
c) Pela transformação do ão em ões ► leão/leões
Obs.: Os aumentativos fazem o plural pela transformação do ão em ões:
Exemplo: casarão, casarões.
Grau do substantivo
O substantivo pode apresentar-se no grau aumentativo e no grau diminutivo.
Quando indicamos o diminutivo ou aumentativo do substantivo com o auxílio de outra palavra, ocorre o chamado processo analítico: casa grande, casa enorme, casa imensa; casa pequena, casa pequenina
Quando indicamos o diminutivo ou aumentativo por meio de sufixos, isto é, elementos que são colocados no final das palavras para modificar-lhes o significado, ocorre o chamado processo sintético:
gato ► gatão parede ► paredão boca ► bocarra
gato ► gatinho bandeira ► bandeirola rio ► riacho
! Alguns substantivos, originalmente aumentativos ou diminutivos, não são mais usados para transmitir idéia de aumento ou diminuição. É o que ocorre em palavras como: tampinha, cartão, portão, fogão. Em outros casos, os sufixos aumentativos e diminutivos são utilizados com valor afetivo (idéia de carinho, ternura...): paizinho, amorzinho... ou pejorativo (idéia negativa de desprezo, ofensa, ironia...): livreco, gentinha...
O sentido dessas flexões depende sempre do contexto. Veja alguns exemplos:
Mas que homenzinho covarde!
Vamos passear, gatinha?
Só um jornaleco como esse publicaria tal absurdo!
Que sujeitinho chato!
Sobre o plural dos diminutivos
Para fazermos o plural de um diminutivo como animalzinho, por exemplo, devemos formar primeiro o plural do substantivo normal: animais. Em seguida, eliminamos o s e juntamos o sufixo zinhos: animaizinhos.
Exercitando
Em qual das frases abaixo não está claro tratar-se de homem ou mulher?
a) O gerente estava em férias.
b) A testemunha não compareceu.
c) O cliente não reclamou do serviço.
Dê o feminino das palavras presentes no quadro abaixo.
ancião – leitão – bobão – guardião – patrão – peão – cinqüentão – artesão – solteirão – cirurgião – espertalhão - cidadão
Identifique no quadro abaixo os substantivos que não variam em gênero. Em seguida, agrupe-os em três colunas: a dos epicenos, dos comuns de dois gêneros e dos sobrecomuns.
vítima - selvagem – rei – servente – criança – cônjuge – onça – tatu – trabalhador – criatura – modelo – manequim – baleia – cobra – indígena – águia – rapaz – boi – pastor – freguesa – operário – cidadão – ator – engenheiro - testemunha
Escolha um substantivo da terceira coluna acima e crie duas frases em que, pelo contexto, fique claro seu emprego em referência a ser do sexo feminino em uma delas e a ser do sexo masculino na outra.
Quais as seqüências em que o plural de todos os substantivos está de acordo com a variedade padrão?
a) bobagens, álcoois, fregueses, funis, juízes, açúcares
b) bombons, caracóis, cadáveres, reporters, barríeis
c) germens, fusíveis, varais, colheres, pôsteres, xadrezes
d) cereais, pastéis, males, painéis, vitrais, faróis
e) combustíveis, espectadores, gângsteres, papeizinhos, alemões
Escreva no plural:
luz forte
mês frio
calção azul
vulcão extinto
amor sincero
grão pequeno
herói nacional
quintal grande
degrau escorregadio
estação ferroviária
dor aguda
mar profundo
gás prejudicial
avião militar
Circule as palavras em que, no plural, o O tônico passa de fechado a aberto, como ocorre em osso e ossos:
imposto – tijolo – esgoto – estojo – esposo – rolo – poço – almoço – bolso – jogo – esforço – globo
Faça o plural dos substantivos diminutivos a seguir.
pincelzinho_____________________________ papelzinho_____________________________
leãozinho______________________________ mãozinha______________________________
hotelzinho______________________________ pãozinho_______________________________
anelzinho______________________________ pastelzinho_____________________________
Desafio: Quantos substantivos comuns femininos você consegue formar com as letras do quadro?
U V E R G O
A L I P D
B H T S F C
Sucesso!
S.O.S. Português
Por que há substantivos que podem ser usados tanto para o gênero masculino como para o feminino?
Em nossa língua, há dois gêneros para determinar o sexo (real ou fictício) dos seres: masculino e feminino. O gênero, para os nomes dos seres vivos, normalmente corresponde ao sexo do indivíduo a que se refere o substantivo. Em geral, se antepõem aos substantivos os artigos definidos (o, os, a, as) ou os indefinidos (um, uns,uma, umas). Há, porém, alguns tipos de substantivo que sofrem uma flexão de gênero de maneira diferente e específica. Intérprete e colega, por exemplo, com uma só forma designam indivíduos dos dois sexos. Não têm gênero fixo: são masculinos quando se referem ao homem e femininos quando indicam a mulher. Por isso, são denominados comuns de dois gêneros. Para indicar o gênero deles, é preciso usar um artigo ou, então, um adjetivo. Há ainda nomes como criança e monstro. que têm gênero fixo e funcionam tanto para o sexo masculino como para o feminino, aceitando somente um tipo de artigo, conforme o caso. Exemplo: Pedro é uma criança esperta. Ela é um monstro. São os substantivos sobrecomuns. Mas há exceções. Cobra e tubarão, por exemplo, não são sobrecomuns, mas têm um só gênero para se referir aos dois sexos. Por quê? Isso ocorre, pois a gramática classifica os substantivos usados para designar certos animais como epicenos. Eles necessitam das palavras macho e fêmea para apontar o sexo. Então, temos que dizer a cobra fêmea, a fêmea da cobra; a cobra macho ou o macho da cobra.
Por que há substantivos que podem ser usados tanto para o gênero masculino como para o feminino?
Em nossa língua, há dois gêneros para determinar o sexo (real ou fictício) dos seres: masculino e feminino. O gênero, para os nomes dos seres vivos, normalmente corresponde ao sexo do indivíduo a que se refere o substantivo. Em geral, se antepõem aos substantivos os artigos definidos (o, os, a, as) ou os indefinidos (um, uns,uma, umas). Há, porém, alguns tipos de substantivo que sofrem uma flexão de gênero de maneira diferente e específica. Intérprete e colega, por exemplo, com uma só forma designam indivíduos dos dois sexos. Não têm gênero fixo: são masculinos quando se referem ao homem e femininos quando indicam a mulher. Por isso, são denominados comuns de dois gêneros. Para indicar o gênero deles, é preciso usar um artigo ou, então, um adjetivo. Há ainda nomes como criança e monstro. que têm gênero fixo e funcionam tanto para o sexo masculino como para o feminino, aceitando somente um tipo de artigo, conforme o caso. Exemplo: Pedro é uma criança esperta. Ela é um monstro. São os substantivos sobrecomuns. Mas há exceções. Cobra e tubarão, por exemplo, não são sobrecomuns, mas têm um só gênero para se referir aos dois sexos. Por quê? Isso ocorre, pois a gramática classifica os substantivos usados para designar certos animais como epicenos. Eles necessitam das palavras macho e fêmea para apontar o sexo. Então, temos que dizer a cobra fêmea, a fêmea da cobra; a cobra macho ou o macho da cobra.
Consultoria: OTACILlO PALARETI,
coordenador de revisão de texto das editoras IBEP e Companhia Editora Nacional.
coordenador de revisão de texto das editoras IBEP e Companhia Editora Nacional.
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